Com a derrota ontem para o Atlético-MG o São Paulo fica a 1 ponto apenas da zona da degola.O que se viu no jogo de ontem foi um time frio, sem votnade de vencer, nem parecia o mesmo time da era Muricy que para muitos são paulinos ainda deixa saudades.A empolgação das arquibancadas lotadas contagiou os jogadores do Atlético-MG dentro de campo, que sufocaram o São Paulo desde os primeiros segundos. Logo a um minuto, o zagueiro Miranda abusou da categoria. Talvez para não manchar sua reputação de jogador técnico com um chutão, ele tentou driblar Diego Tardelli. Dançou. O ex-são-paulino roubou a bola, invadiu a área e estufou a rede defendida por Denis com uma bomba de direita. Apático, sem mobilidade, tocando a bola de lado sem conseguir aprofundar jogadas, o São Paulo dava sono. Dagoberto, muito longe de Borges, corria de um lado para o outro sem conseguir dominar a bola. Hugo e Jorge Wagner, que deveriam armar jogadas, erravam passes. O oposto do Atlético, que contrariava a batida retórica de que time com três zagueiros é defensivo. A equipe de Celso Roth chegava com até cinco jogadores no ataque, como no lance em que Tardelli, com um toque medido na régua, achou Éder Luís na entrada da pequena área. Na hora H, porém, Júnior César deu um carrinho salvador e tirou a bola dos pés do camisa 11 do Galo. O São Paulo levou perigo em apenas um lance e mesmo assim com a ajuda dos atleticanos. Aos 34, Júnior César chutou cruzado. Werley tentou cortar e quase marcou contra. Aranha salvou.sexta-feira, 17 de julho de 2009
São Paulo perde e crise aumenta ainda mais
Com a derrota ontem para o Atlético-MG o São Paulo fica a 1 ponto apenas da zona da degola.O que se viu no jogo de ontem foi um time frio, sem votnade de vencer, nem parecia o mesmo time da era Muricy que para muitos são paulinos ainda deixa saudades.A empolgação das arquibancadas lotadas contagiou os jogadores do Atlético-MG dentro de campo, que sufocaram o São Paulo desde os primeiros segundos. Logo a um minuto, o zagueiro Miranda abusou da categoria. Talvez para não manchar sua reputação de jogador técnico com um chutão, ele tentou driblar Diego Tardelli. Dançou. O ex-são-paulino roubou a bola, invadiu a área e estufou a rede defendida por Denis com uma bomba de direita. Apático, sem mobilidade, tocando a bola de lado sem conseguir aprofundar jogadas, o São Paulo dava sono. Dagoberto, muito longe de Borges, corria de um lado para o outro sem conseguir dominar a bola. Hugo e Jorge Wagner, que deveriam armar jogadas, erravam passes. O oposto do Atlético, que contrariava a batida retórica de que time com três zagueiros é defensivo. A equipe de Celso Roth chegava com até cinco jogadores no ataque, como no lance em que Tardelli, com um toque medido na régua, achou Éder Luís na entrada da pequena área. Na hora H, porém, Júnior César deu um carrinho salvador e tirou a bola dos pés do camisa 11 do Galo. O São Paulo levou perigo em apenas um lance e mesmo assim com a ajuda dos atleticanos. Aos 34, Júnior César chutou cruzado. Werley tentou cortar e quase marcou contra. Aranha salvou.
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