Observação será colocado apenas o resumo e não a matéria completa caso queira estara especificado no fim do. resumo
Resumo da matéria publicada em 28/10/2013.
Quem trabalha na Vidax sabe que de vez em quando tinha campanhas nas quais os operadores eram obrigados a fazer o que eles quisessem ou do contrário eram humilhados na frente de todo mundo inclusive de outros supervisores que aos berros tentavam chamar atenção, e aqueles supervisores que berram o tempo todo, eram os mesmos que quando um operador ia pedir ajudaekes vem com a seguinte frase, SEGUE O POP. Na época o sindicato estava fazendo o show em frente a sede da Vidax falavam em alto e bom som para todos que quisessem ouvir, confira a mensagem falada. Venham, junte-se a nós nessa campanha contra a Vidax e a Claro, e como eu disse anteriormente um operador é forte, mas todos somos imbatíveis, pois garanto que empresa nenhuma tem coragem de mandar embora todos os funcionários.
Link onde mostra a matéria completa:
http://nossosviciosevirtudes.blogspot.com.br/2013/10/saibam-como-era-o-metodo-de-trabalho-da.html
Matéria publicada em 13/11/2012
As instalações são regulares e as características físicas do local o tornam mais aproveitável para transportadoras, garagens, desmanche de veículos, armazenagem, carga e descarga de mercadorias, estoque de sacaria, reciclagem de lixo e, quem sabe, depósito de cata-bagulho. Aproximadamente quinhentos terminais de computadores ocupam um salão principal.
Noutra secção, dezesseis salas de treinamento vão despejando centenas de teleoperadores iniciantes que vão disputar, aos tapas, uma PA para se logarem. Estão como baratas tontas. A maioria está tensa e ansiosa para descobrir que sabem pouco ou quase nada sobre o produto em si. Para completar a martírio, sofisticadíssimos softwares vão dar a instabilidade necessária para penalizar o cliente duas vezes: com a demora e com a inépcia do funcionário novato e mal preparado.Outro recurso fantástico para auxiliar o bom atendimento é equipar os funcionários com headsets made in Paraguay com amplificadores de chiados, de modo tornar o contato o mais exasperante possível. As baias construídas em madeira não possuem revestimento acústico. Aliás, não se observa um único centímetro cúbico do tal isolante em qualquer canto. Isto acentua sensivelmente o barulho reinante a níveis acima do limite de 60 decibéis previstos na NR 17. E não há qualquer mecanismo para ajustar a altura da bancada para uma posição ergonométrica mais confortável.
A propaganda é de encher os olhos da criatura mais desconfiada. Fico impressionado ! Fazem relatos de histórias de extraordinário sucesso. Falam em expansão, crescimento, princípios, valores, desempenho, proatividade, carreira e comprometimento.
Em reunião/assembléia, trabalhadores(as) da empresa Spcom/Vidax encaminham denúncias ao sindicato.
Confiram as principais reclamações
1- Spcom/Vidax que discrimina opção sexual e pratica assédio moral contra os trabalhadores(as).
2- Supervisores que expõe os trabalhadores(as) a humilhação na frente de outros funcionários e não cumprem o anexo II(terá um tópico esoecial sobre esse assunto a NR17) da NR17(Norma Regulamentadora).
3- Ameaças constantes de suspensões e advertências por motivos fúteis.
4- os trabalhadores não recebem folha de ponto.
5- Ainda existem funcionários da SPCOM que a empresa Vidax ainda não atualizou em carteira.
6- Não recebem holerites.
7- Alteram os horários de trabalho sem prévia comunicação.
8- Obriga os trabalhadores a fazerem horas extras.
9- Não cumpriu com a Convenção Coletiva e as conquistas obtidas pelo Sintratel em 2012.
10- Trabalhadores são ameaçados constantimentes para cumprimentos de metas exorbitantes.
11- Refeitório com pombos.
Link onde mostra a matéria completa:
http://nossosviciosevirtudes.blogspot.com.br/2012/11/aos-teleoperadores-de-tele-marketing.html
Agora que já relembramos um pouco os fatos vamos a matéria mais recente, no dia 05/10/2014 o fantástico exibiu a matéria abaixo:
Funcionários do setor de Telemarketing relatam série de abusos!
Operadores Denunciam assédio moral, exploração, humilhações por não cumprir metas e escala para funcionárias engravidarem.
No ramo de serviços, o setor de telemarketing é o que mais cresce no Brasil. Em três anos, a oferta de postos de trabalho mais do que triplicou. "A empresa vai te trazer metas irreais, que não existem", diz uma ex-operadora. Já são 1,5 milhão de trabalhadores. "São metas absurdas, são abusiva demais", diz uma ex-operadora.
Ao todo, 64% deles tem entre 18 e 29 anos. "é uma pressão tão forte que você não consegue administrar", diz uma ex-operadora. Quando você precisa do telemarketing, o único contato é com a voz do profissional ao telefone.
O Fantástico foi saber o que acontece do outro lado da linha . "Para mim, era um conto de fadas. Aquelas mesas com computadores, aquelas cadeiras boas de sentar", afirma uma ex-operadora. O entusiasmo da ex-operadora virou desilusão nove meses depois de ser contratada para o primeiro emprego. A voz dela começou a falhar. "Eu iniciava a jornada de trabalho com uma voz, uma hora e meia depois, eu estava rouca. Quando eu saía do trabalho, eu estava sem voz", Relembra. Ela descobriu que estava com dois nódulos nas cordas vocais e foi afastada do atendimento ao publico. A ex-funcionária conta que passou a ser ridicularizada na empresa. "Lixo. Eu fui apelidada de lixo", conta. E afirma que as agressões vinham dos chefes dela. "Foram oito meses de choro. De choro, de choro, de choro", diz a ex-operadora. Em uma festa para o diretor da empresa, a operadora foi obrigada a encher centenas de bexigas. "Teve um dia que, de uma só vez, eu enchi 300 bolas. Não tinha bombinha, eu enchi na boca", conta. "Um supervisor cortou meu cabelo", conta outra operadora. O Fantástico encontrou outras histórias de humilhação, como a de uma mulher que diz ter sido agredida por não cumprir as metas. "Ele voltou para a mesa dele e jogou o cabelo no lixo", afirma. As vítimas preferem não mostrar o rosto, porque ainda trabalham no setor e temem represálias. "Todas aquelas pessoas, todos aqueles olhares e principalmente, o que mais marcante ficou foi a risada dele depois de ele ter cortado o meu cabelo", diz a operadora. "Eu parei de amamentar o meu filho aos cinco meses por causa do antidepressivo. Eu tinha pavor mesmo de ir trabalhar", conta outra operadora. Outra operadora conta que, durante a gravidez, teve uma infecção urinária porque a empresa controlava o tempo de ir ao banheiro. "Você tem cinco minutos para ir ao banheiro", conta. Cinco minutos era o tempo total, em um expediente de seis horas.
Fantástico: Você grávida, com vontade de ir ao banheiro, qual era a orientação que te davam?
Operadora: Não. Segura. "A minha gerente montou uma planilha e organizou uma escala onde as funcionárias deveriam engravidar pela ordem", diz uma ex-operadora. Uma escala de gravidez. Acontecia em uma empresa em Minas Gerais. Quem fosse engravidar teria que avisar com seis meses de antecedência", conta a operadora. Aprioridade na escala de gravidez era para mulheres casadas e sem filhos. Depois, as casadas que já tinham filho. As solteiras nunca. "No meu caso, eu era casada e já tinha um filho, então eu não poderia ter outro. Eu tinha que esperar quem não tinha er filho primeiro", afirma a operadora. Mas a funcionária queria o segundo filho. Ela entrou na justiça contra a empresa, a BrasilCenter, e foi indenizada. Em email ao Fantástico a BrasilCenter explicou que a escala de gravidez foi um ato indevido de uma gestora que não está mais na equipe. Quase 80% dos operadores de telemarketing são mulheres. A procuradoria do Ministério Público do Trabalho diz que em muitas empresas são comuns essas interferências abusivas na vida pessoal das funcionárias. "Não é só escala de gravidez, não. O empregador quer controlar o ciclo menstrual da mulher porque, quando ele souber que ela está no período fértil, eles falam: ' olha não esqueça que você está em sua semana fértil. Essa semana você não pode ter relações", diz Renata Coelho, procuradora do Ministério Público do Trabalho. O advogado da ex-funcionária da BrasilCenter acompanha outros casos na justiça. "Um supervisor, por não ter levado a sua equipe a bater a meta, foi colocado no que eles chamam de dinâmica motivacional, colocaram uma roupa de prisioneiro nele. Uma outra funcionária se vestiu de policial militar, e colocaram ele de quatro na frente da equipe inteira", conta Nélio Gouvêa Almeida Martins, advogado trabalhista.
Fantástico: O que é mais importante? Satisfazer o cliente ou bater a meta?
Operadora: Bater a meta. Preste atenção no que outra mulher revela - ela trabalha no setor de retenção de uma empresa de telemarketing. De dez clientes que querem cancelar um contrato, ela só pode fazer um cancelamento. os outros nove clientes, ela é obrigada a reter. "Nove têm que ficar, essa é a meta. Se não ficar, você perde a sua meta, você não ganha dinheiro, você é perseguido o tempo inteiro pela empresa, você vai ser o patinho feio da equipe", revela a funcionária.Para evitar que nove em dez consumidores consigam o que querem, vale tudo. "Aquele funcionário certinho, que atende tudo muito bonito, atende o cliente bem, trata o cliente bem, não consegue bater a meta. Se você falar com muita clareza, de forma detalhada e explicada para o cliente, você não vai reter absolutamente nada", conta a funcionária.
Fantástico: Então a orientação é confundir?
Operadora: De forma induzida, sim. A empresa onde ela trabalha é a Contax. A mesma empresa em que trabalhava a operadora que teve o cabelo cortado. E também a que desenvolveu a síndrome do pânico. Procurada pela reportagem, a Contax respondeu, em nota, que não teve conhecimento, pelos canais de comunicação da empresa, de nenhum dos acontecimentos citados. E afirmou que vai apurar todas as denúncias, dizendo que elas estão em desacordo com os princípios da empresa. A funcionária que só tinha cinco minutos para ir ao banheiro trabalhava na empresa Almaviva. Também por nota, a Almaviva negou que estipule tempo de uso dos sanitários. Um projeto de lei que regulamenta as condições de trabalho em telemarketing foi aopresentado em 2007 e ainda aguarda o parecer da Câmara dos deputados em Brasília. "Nós chamamos os telecentros de senzalas modernas, porque os trabalhadores não têm direito nem a ir ao sanitário", afirma Joselito Ferreira, Federação Nacional dos Trabalhadores em Telecomunicações. Mostrando o rosto, outros operadores confirmam o sofrimento do lado de lá do telefone. "Pausa banheiro: 5 minutos. Almoço: 20 minutos", diz a operadora de telemarketing, Elaine Souza. O que você treina, o que você recebe a todo momento é que você tem que manter o cliente a qualquer custo", diz a operadora Bruna Peleteiro. "Você entra em uma empresa com sonhos e você sai traumatizado", Relata a operadora Dóris Queiros Vieira. "Nós falamos, às vezes, da importância da primeira infância. Eu costumo comparar com a importância do primeiro emprego. Então, ele esta ali, no primeiro trabalho, cheio de expectativas e de repente ele pensa: 'isso é trabalhar' Isso não é trabalho, isso é castigo. O prazer do trabalho, a dignidade pelo trabalho, o valor do trabalho, às vezes, nunca mais vai conseguir ser desenvolvido nessa pessoa, dependendo da situação que ela se submeteu ou que ela viu outra pessoa se submeter nesse ambiente", diz a procuradora Renata Coelho.
Obs. Caso queiram ver o vídeo, basta clicar no link abaixo, onde mostrará na íntegra todo o vídeo da matéria exibida pelo Jornal Fantástico no dia 05/10/2014
Link da matéria completa exibida pelo Fantásticohttp://g1.globo.com/fantastico/noticia/2014/10/funcionarios-do-setor-de-telemarketing-relatam-serie-de-abusos.html
Um abraço à todos que frequentam e comentam em meu blog.
Marcinho
Funcionários do setor de Telemarketing relatam série de abusos!
Operadores Denunciam assédio moral, exploração, humilhações por não cumprir metas e escala para funcionárias engravidarem.
No ramo de serviços, o setor de telemarketing é o que mais cresce no Brasil. Em três anos, a oferta de postos de trabalho mais do que triplicou. "A empresa vai te trazer metas irreais, que não existem", diz uma ex-operadora. Já são 1,5 milhão de trabalhadores. "São metas absurdas, são abusiva demais", diz uma ex-operadora.
Ao todo, 64% deles tem entre 18 e 29 anos. "é uma pressão tão forte que você não consegue administrar", diz uma ex-operadora. Quando você precisa do telemarketing, o único contato é com a voz do profissional ao telefone.
O Fantástico foi saber o que acontece do outro lado da linha . "Para mim, era um conto de fadas. Aquelas mesas com computadores, aquelas cadeiras boas de sentar", afirma uma ex-operadora. O entusiasmo da ex-operadora virou desilusão nove meses depois de ser contratada para o primeiro emprego. A voz dela começou a falhar. "Eu iniciava a jornada de trabalho com uma voz, uma hora e meia depois, eu estava rouca. Quando eu saía do trabalho, eu estava sem voz", Relembra. Ela descobriu que estava com dois nódulos nas cordas vocais e foi afastada do atendimento ao publico. A ex-funcionária conta que passou a ser ridicularizada na empresa. "Lixo. Eu fui apelidada de lixo", conta. E afirma que as agressões vinham dos chefes dela. "Foram oito meses de choro. De choro, de choro, de choro", diz a ex-operadora. Em uma festa para o diretor da empresa, a operadora foi obrigada a encher centenas de bexigas. "Teve um dia que, de uma só vez, eu enchi 300 bolas. Não tinha bombinha, eu enchi na boca", conta. "Um supervisor cortou meu cabelo", conta outra operadora. O Fantástico encontrou outras histórias de humilhação, como a de uma mulher que diz ter sido agredida por não cumprir as metas. "Ele voltou para a mesa dele e jogou o cabelo no lixo", afirma. As vítimas preferem não mostrar o rosto, porque ainda trabalham no setor e temem represálias. "Todas aquelas pessoas, todos aqueles olhares e principalmente, o que mais marcante ficou foi a risada dele depois de ele ter cortado o meu cabelo", diz a operadora. "Eu parei de amamentar o meu filho aos cinco meses por causa do antidepressivo. Eu tinha pavor mesmo de ir trabalhar", conta outra operadora. Outra operadora conta que, durante a gravidez, teve uma infecção urinária porque a empresa controlava o tempo de ir ao banheiro. "Você tem cinco minutos para ir ao banheiro", conta. Cinco minutos era o tempo total, em um expediente de seis horas.
Fantástico: Você grávida, com vontade de ir ao banheiro, qual era a orientação que te davam?
Operadora: Não. Segura. "A minha gerente montou uma planilha e organizou uma escala onde as funcionárias deveriam engravidar pela ordem", diz uma ex-operadora. Uma escala de gravidez. Acontecia em uma empresa em Minas Gerais. Quem fosse engravidar teria que avisar com seis meses de antecedência", conta a operadora. Aprioridade na escala de gravidez era para mulheres casadas e sem filhos. Depois, as casadas que já tinham filho. As solteiras nunca. "No meu caso, eu era casada e já tinha um filho, então eu não poderia ter outro. Eu tinha que esperar quem não tinha er filho primeiro", afirma a operadora. Mas a funcionária queria o segundo filho. Ela entrou na justiça contra a empresa, a BrasilCenter, e foi indenizada. Em email ao Fantástico a BrasilCenter explicou que a escala de gravidez foi um ato indevido de uma gestora que não está mais na equipe. Quase 80% dos operadores de telemarketing são mulheres. A procuradoria do Ministério Público do Trabalho diz que em muitas empresas são comuns essas interferências abusivas na vida pessoal das funcionárias. "Não é só escala de gravidez, não. O empregador quer controlar o ciclo menstrual da mulher porque, quando ele souber que ela está no período fértil, eles falam: ' olha não esqueça que você está em sua semana fértil. Essa semana você não pode ter relações", diz Renata Coelho, procuradora do Ministério Público do Trabalho. O advogado da ex-funcionária da BrasilCenter acompanha outros casos na justiça. "Um supervisor, por não ter levado a sua equipe a bater a meta, foi colocado no que eles chamam de dinâmica motivacional, colocaram uma roupa de prisioneiro nele. Uma outra funcionária se vestiu de policial militar, e colocaram ele de quatro na frente da equipe inteira", conta Nélio Gouvêa Almeida Martins, advogado trabalhista.
Fantástico: O que é mais importante? Satisfazer o cliente ou bater a meta?
Operadora: Bater a meta. Preste atenção no que outra mulher revela - ela trabalha no setor de retenção de uma empresa de telemarketing. De dez clientes que querem cancelar um contrato, ela só pode fazer um cancelamento. os outros nove clientes, ela é obrigada a reter. "Nove têm que ficar, essa é a meta. Se não ficar, você perde a sua meta, você não ganha dinheiro, você é perseguido o tempo inteiro pela empresa, você vai ser o patinho feio da equipe", revela a funcionária.Para evitar que nove em dez consumidores consigam o que querem, vale tudo. "Aquele funcionário certinho, que atende tudo muito bonito, atende o cliente bem, trata o cliente bem, não consegue bater a meta. Se você falar com muita clareza, de forma detalhada e explicada para o cliente, você não vai reter absolutamente nada", conta a funcionária.
Fantástico: Então a orientação é confundir?
Operadora: De forma induzida, sim. A empresa onde ela trabalha é a Contax. A mesma empresa em que trabalhava a operadora que teve o cabelo cortado. E também a que desenvolveu a síndrome do pânico. Procurada pela reportagem, a Contax respondeu, em nota, que não teve conhecimento, pelos canais de comunicação da empresa, de nenhum dos acontecimentos citados. E afirmou que vai apurar todas as denúncias, dizendo que elas estão em desacordo com os princípios da empresa. A funcionária que só tinha cinco minutos para ir ao banheiro trabalhava na empresa Almaviva. Também por nota, a Almaviva negou que estipule tempo de uso dos sanitários. Um projeto de lei que regulamenta as condições de trabalho em telemarketing foi aopresentado em 2007 e ainda aguarda o parecer da Câmara dos deputados em Brasília. "Nós chamamos os telecentros de senzalas modernas, porque os trabalhadores não têm direito nem a ir ao sanitário", afirma Joselito Ferreira, Federação Nacional dos Trabalhadores em Telecomunicações. Mostrando o rosto, outros operadores confirmam o sofrimento do lado de lá do telefone. "Pausa banheiro: 5 minutos. Almoço: 20 minutos", diz a operadora de telemarketing, Elaine Souza. O que você treina, o que você recebe a todo momento é que você tem que manter o cliente a qualquer custo", diz a operadora Bruna Peleteiro. "Você entra em uma empresa com sonhos e você sai traumatizado", Relata a operadora Dóris Queiros Vieira. "Nós falamos, às vezes, da importância da primeira infância. Eu costumo comparar com a importância do primeiro emprego. Então, ele esta ali, no primeiro trabalho, cheio de expectativas e de repente ele pensa: 'isso é trabalhar' Isso não é trabalho, isso é castigo. O prazer do trabalho, a dignidade pelo trabalho, o valor do trabalho, às vezes, nunca mais vai conseguir ser desenvolvido nessa pessoa, dependendo da situação que ela se submeteu ou que ela viu outra pessoa se submeter nesse ambiente", diz a procuradora Renata Coelho.
Obs. Caso queiram ver o vídeo, basta clicar no link abaixo, onde mostrará na íntegra todo o vídeo da matéria exibida pelo Jornal Fantástico no dia 05/10/2014
Link da matéria completa exibida pelo Fantásticohttp://g1.globo.com/fantastico/noticia/2014/10/funcionarios-do-setor-de-telemarketing-relatam-serie-de-abusos.html
Um abraço à todos que frequentam e comentam em meu blog.
Marcinho
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