Durante muito tempo pesquisando consegui coletar alguns produtos que fizeram muito sucesso nos anos 80 e de 90 e que hoje não existem mais, confira a minha lista das dez coisas mais importantes das décadas de 80 e de 90
01- Pense Bem Tec Toy - Fabricado em 1988
O Pense Bem… sonho de consumo de toda criança nos anos 80, foi um brinquedo eletrônico de perguntas e respostas contendo vários assuntos interessantes. Vendido e fabricado no Brasil pela empresa Tec Toy em 1988, o Pense Bem era um clone de seu original, o Smart Start, fabricado nos Estados Unidos pela VTech (Video Technology Electronics LTd.) e foi realmente a febre da garotada na época. O brinquedo possuía diversos livros-atividades contendo temas relacionados a algumas matérias escolares, como por exemplo história, geografia, matemática e inglês, além de curiosidades diversas.Era praticamente um "notebook infantil" (antes mesmos de sabermos o que era um notebooks rs), com funções e teclas pré-definidas para acessar as diversas opções exibidas na tela e nos livros. Você podia escolher diversas tarefas para fazer, além de jogos, atividades musicais, escolares e desafios de memória. Os objetivos eram sempre empolgantes e direcionados a crianças de todas as idades. Alguns personagens infantis faziam parte das aventuras e histórias que acompanhavam os livros, como a turma do Ducktales, Turma da Mônica, 101 dalmatas, Sonic, Rei Leão, Senninha entre outros. E quem não tinha os livros não ficava muito para trás, pois as atividades que vinham de fábrica eram tão interessantes quanto as dos livros, pois à cada brincadeira havia a possibilidade de você melhorar cada vez mais a sua pontuação e chegar mais longe nos objetivos propostos. Este foi um brinquedo extremamente lúdico, trazendo um conceito diferente de diversão para as crianças dos anos 80, que começavam a se acostumar com uma tecnologia eletrônica e informática que viria dominar o nosso mundo moderno pouco tempo depois.
02-Revistas especializada em jogos!
Quem viveu o final da década de 80 e toda a década de 90 sabe do que estou falando. Numa época onde não havia internet como é hoje em dia muitas crianças e adolescentes ( se não a grande maioria ) utilizava das revistas impressas para obter dicas de seus jogos favoritos, em algumas ocasiões até detonado de seus jogos poderia vir algum tempo nessas revistas. Com muitas dicas e truques de jogos, quem tinha essas revistas geralmente era considerado por muitos jogadores o cara, pois todos procuravam essa pessoa que tinha revistas para anotar os códigos ou pedir emprestado para se dar bem naquele determinado jogo. Porém, com a modernização da tecnologia cada vez mais rápida e a chegada da internet ( mesmo que tenha sido via internet discada ) estava decretando o fim dessas revistas que tanto fizeram a alegria da galera.
Em meados dos anos 2000, por conta da grande, popularização da internet e da chegada internet banda larga e o o preço das revistas aumentando cada vez mais fez com que a grande maioria das revistas decretassem o seu fim, pois com a internet banda larga muita gente procurava dicas de seus jogos pela internet e com isso as vendas das revistas foram caindo gradativamente, até serem extintas de vez do mercado das revistas, como é o caso da revista Ação Games que teve o seu ultimo exemplar em janeiro de 2002, na edição de número 171. De acordo com o último editorial, a revista deixaria de ser mensal e seria lançada como especiais sem periodicidade. Somente duas dessas edições foram lançadas, ambas em 2003, e da Super Game Power que teve a sua última edição, a de número 133, publicada em dezembro de 2006.
Hoje em dia ainda existem algumas revistas especializadas em jogos mas não com o mesmo sucesso das revistas da década de 90.
03- Locadoras de Jogos
Outra febre existente nas décadas de 80 e 90 eram as locadoras de jogos. Quem nunca ficou em uma sexta feira de manha cedinho esperando a locadora abrir para garantir aquele jogo ou filme primeiro que todo mundo para devolver só na segunda-feira a noite, pois é, as locadoras dominavam o mercado durante o fim da década de 80 e meados da década de 90, mas nem como tudo são flores a febre foi baixando devido a três fatores cruciais para determinar o fim das locadoras.
O primeiro item foi abalando quem alugava filmes, pois com o surgimento das TVs por assinatura o publico foi cada vez menos a essas locadoras para alugar filmes sendo que era possível assistir filmes sem pagar bastava ter uma assinatura de TV a cabo com canais que passavam filmes diariamente ou seja poderia assistir muito mais filmes pagando bem pouco em relação a locadora.
O segundo fator que adiantou o fim foi a internet pois quem tinha uma boa internet ( o que na época era só pra quem tinha muito dinheiro ) pois com a rede era possível baixar filmes sendo assim por que ir até uma locadora alugar um filme sendo que era possível baixar, o mesmo ocorreu com os jogos pois nessa mesma época estava surgindo os emuladores.
O terceiro e mais forte fator para acabar de vez com as locadoras foi a pirataria justamente para quem não tinha internet rápida ou pra quem não tinham internet para poder baixar musicas ou videos sendo assim por um pequeno preço era possível comprar uma copia ilegal em alguns casos poderia levar 3 por 10, assim as locadoras não conseguiram acabar com a pirataria e o resultado foi que acabaram quebrando, algumas locadoras ainda é possível encontrar por aí mas, com certeza um dia terá as suas portas fechadas como todas as outras que tiveram as portas fechadas.
04- Fita K-7 e o Walkman
Lançada na Alemanha em 1964 a fita k7 veio para revolucionar a vida das pessoas na época.
Previstos originalmente como meio para ditado e uso como gravador de som prático e portátil, a qualidade dos primeiros reprodutores não era muito adequada para música, além disto os primeiros modelos tinham falhas na mecânica. Porém rapidamente as falhas foram sanadas, diversos modelos produzidos, alguns foram incorporados aos receptores portáteis de rádio. Assim as melhoras na qualidade de som fizeram com que o cassete suplantasse a gravação da fita de rolo na maioria de seus usos domésticos e profissionais. É preciso lembrar também que na metade da década de '60 o consumo da música explodiu, logo uma forma prática de se gravar e ouvir música foi o ideal para um público jovem.
As fitas cassetes de música pré-gravada, também conhecidos comercialmente como “musicassetes” (MC), foram lançados na Europa no final de 1965. Nos Estados Unidos, em 1966, com uma oferta inicial de 49 títulos pela Mercury Record Company, uma filial norte-americana da Philips. Em 1971, a empresa Advent Corporation introduziu seu modelo 201, que combinou a redução de ruídos Dolby tipo B com uma fita de dioxido de cromo (CrO2) cuja coercitividade (capacidade de reter a informação magnética) era muito maior que o oxido de ferro resultando em um som com menos chiado de fundo (hiss). O resultado tornava o cassete mais apto para o uso musical e o começo da era dos cassetes e reprodutores de alta fidelidade.
Lançado após o sucesso das fitas k7, veio o Walkman onde nada mais é do que um aparelho onde a principal utilidade era ouvir as musicas pré-gravadas na fita k7. O Walkman original foi criado em 1979 no Japão e levava o nome de Soundabout, no exterior. Foi criado pelo coordenador do setor de áudio da Sony Nobutoshi Kihara para um dos sócios da empresa, Akio Morita, que queria escutar ópera durante seu trabalho desgastante. Morita odiou o nome Walkman e pediu para ser alterado. Mas uma campanha de divulgação com o nome Walkman já tinha sido iniciada e alterá-lo sairia demasiado caro. Quando o primeiro aparelho ficou pronto, em abril de 1979, os vendedores não ficaram muito entusiasmados com a ideia e afirmaram que o Walkman venderia pouco. Akio Morita que acreditava no novo produto, então, propôs um desafio: se o Walkman não vendesse pelo menos 100 mil unidades em seus dois primeiros anos de mercado, ele renunciaria à presidência da Sony. Akio ganhou a aposta e naquele período cerca de 1,5 milhões de tocadores de áudio Walkman foram vendidos entre 1979 e 1981. Tanto a fita k7 como o Walkman foram perdendo espaço na década de 90 para uma midia mais barata com uma capacidade armazenamento muito maior o CD.
05- CD e Diskman
Inventado no fim da década de 80 o CD, um disco de acrílico, sobre o qual é impressa uma longa espiral (22,188 voltas, totalizando 5,6 km de extensão). As informações são gravadas em furos nessa espiral, o que cria dois tipos de irregularidades físicas: pontos brilhantes e pontos escuros. Estes pontos são chamados de bits, e compõem as informações carregadas pelo CD. A leitura dessas informações é feita por dispositivos especiais, que podem ser leitores de CD ou leitores de DVD. A superfície da espiral é varrida por um laser, que utiliza luz no comprimento Infravermelho. Essa luz é refletida pela superfície do disco e captada por um detector. Esse detector envia ao controlador do aparelho a sequência de pontos claros e escuros, que são convertidos em "uns ou zeros", os bits (dados binários). Para proteger a superfície do CD de sujeira, é colocada sobre ela uma camada de policarbonato.
Com uma capacidade de armazenamento maior do que o seu antecessor a fita K7 o CD foi aos poucos se popularizando e com isso a fita k-7 foi cada vez menos usado até culminar o seu fim em meados da década de 90, ainda é possível nos dias de hoje encontrar alguma fita K7 mas seria muito tempo de procura sem contar que o preço pode não ser o mesmo de um CD virgem por tanto o CD acabou substituindo de vez as fitas K7
Outra Inovação que também culminou o fim junto com a fita K7 foi o Walkman que não teve como disputar com o recém lançado Diskman, assim como o Walkman podia reproduzir sons gravados em fitas K7, o Diskman utilizava o CD que tinha inumeras vantagem se comparado com o Walkman. A primeira delas é que o Diskman não era preciso trocar o lado do CD como acontecia com frequencia com as fitas K7 que tinha o seu lado A e o lado B, ouytra vantagem e que no CD você poderia ouvir a faixa que quiser sem precisar ficar adiantando e parando a fita no lugar certo para ouvir uma musica especifica. Da mesma maneira que o CD foi o Principal Responsável por fazer as fitas K7 ser esquecido o Diskman fez o mesmo com o Walkman. Hoje em dia tanto o Walkman quanto o Diskman se tornou raro encontrar algum aparelho desses novos para vender entre tanto ainda é possível encontrar alguns Diskman e Walkman usados geralmente procurado por colecionadores ou por pessoas que queiram reviver essa época nostálgica que foi a década de 90.
06- Videocassete
Lançado em 1971 o primeiro videocassete com sucesso comercial foi o U-Matic da Sony, até então, a gravação de imagens em meio magnético era feita com os videotapes (videoteipes), fitas magnéticas de 1/2, 1 ou 2 polegadas de largura acondicionadas em carretéis (ou rolos). Os equipamentos eram caros e pesados e seu uso para o mercado amador era pequeno. Usou-se então para o vídeo o conceito de "cassete" desenvolvido pela Philips nos anos 60 para as fitas de áudio, onde os carretéis com as fitas de áudio foram colocados em uma caixinha plástica. Do mesmo modo as fitas de vídeo foram montadas em uma caixa plástica que permitiria sua colocação no gravador de maneira mais rápida e prática (sem precisar passar a fita ao redor da cabeça de leitura ou por polias) além de ser, um aperfeiçoamento em relação à fita cassete de áudio foi a colocação de uma tampa retrátil na caixa plástica no lado em que esta é introduzida no aparelho para protegê-la do contato com as mãos. O U-Matic usava uma fita de 3/4 de polegada de largura. No Brasil o mercado de VCRs começou no início da década de 80. Os primeiros aparelhos eram trazidos do exterior e, por se tratarem de equipamentos feitos para o mercado americano, funcionavam no padrão de cores NTSC, o que no Brasil resultava na gravação e reprodução de imagens apenas preto e branco. Pensando nisto, a Sony passou então a importar do Panamá aparelhos no formato Betamax, já adaptados para o sistema brasileiro, o PAL-M, para atender o mercado que começava. No entanto, por conta das taxas de importação, os aparelhos eram caros. O primeiro aparelho de VCR fabricado no Brasil foi lançado em 1982 pela Sharp no formato VHS. Cerca de um ano depois a Philco lançou o produto em VHS e logo outros fabricantes entraram no mercado com este formato. A exceção foi a Sony que começou a produzir em Manaus seu Betamax. Porém, o Betamax foi superado pelo VHS, que se tornou o formato padrão de vídeo do mercado brasileiro até meados de 2006 quando foi superado pelo DVD. Muitas empresas até tentaram continuar a produção do VHS introduzindo o DVD junto, mesmo com essa tentativa o Videocassete foi abandonado devido ao sucesso do DVD.
07- Fitas VHS
O VHS ( Video Home System ) é um padrão comercial para consumidores de gravação analógica em fitas de videotape. O sistema foi desenvolvido pela empresa Victor Company of Japan ( A JVC ). Em meados de 1950, a gravação em fita magnética se tornou um grande contribuidor para a indústria de televisão, por vias dos primeiros video tape recorders (conhecidos como VTRs). Naquele período, os dispositivos eram usados apenas para caros ambientes profissionais como estúdios de televisão, e em ambientes médicos ( fluoroscopia ). Nos anos 1970, o videotape começou a ser utilizado de forma caseira, criando a indústria de home vídeo, fazendo alterações nos negócios de televisão e filmes. A indústria de televisão via os VCRs como rivais de seu negócio, enquanto os telespectadores apenas viam no VCR uma forma de "ter controle" de seus hobbies. Em 1980 e 1990, com o VHS no pico de sua popularidade, ocorreu-se a guerra do formato do videocassete na indústria de vídeos caseiros. Dois dos formatos, o VHS e e o Betamax, receberam maior destaque na midia. Todavia, o VHS ganhou a guerra, se consolidando como o maior e mais predominante formato de vídeos caseiros de seu período. Posteriormente, os discos ópticos começaram a oferecer melhor qualidade que as fitas analógicas tradicionais, bem como o Super-VHS. Um dos pioneiros deste formato, o Laser Disc, não foi muito bem recebido. Todavia, após a introdução do DVD em 1997, o mercado do VHS começou a entrar em declínio. Em 2008, o DVD conseguiu alcançar aceitação total, substituindo o VHS como formato de distribuição. Em 2016, a Funai Eletric que ainda fabricava leitores de VHS, anunciou que irá deixar de o fazer, uma vez que o processo para conseguir os componentes necessários tornou-se demasiado complexo. Perdeu espaço para o disco de DVD que era maior e tinha maior capacidade de armazenamento e assim como o videocassete a fita VHS sucumbiu para a tecnologia que estava aumentando cada vez mais rápido.
08- Pager ( Bip )
O Pager ( ou radiomensagem ) é um dispositivo eletrônico usado para contactar pessoas através de uma rede de Telecomunicações. Ele precedeu a tecnologia dos telemóveis, e foi muito popular durante os anos 1980 e 1990, utilizando transmissões de rádio para interligar um centro de controle de chamadas e o destinatário. Muitos dos pagers ainda em funcionamento usam o Protocolo FLEX. O protocolo POCSAG, mais lento, ainda é utilizado por alguns sistemas de pager nos Estados Unidos e provavelmente também em outros países. Pagers geralmente têm toques de chamada muito simples, e alguns incluem um alerta vibratório.
Com os telefones móveis oferecendo cada vez mais praticidade os pagers aos poucos foram deixados de lado gradativamente, ainda tem pagers sendo produzidos com uma quantidade muito menor do que foi na década de 80 e 90.
Com os telefones móveis oferecendo cada vez mais praticidade os pagers aos poucos foram deixados de lado gradativamente, ainda tem pagers sendo produzidos com uma quantidade muito menor do que foi na década de 80 e 90.
09- Maquina de escrever
A maquina de escrever (conhecida como máquina datilográfica ou máquina de datilografia ) é um equipamento mecânico, eletromecânico ou eletrônico equipado com teclas que, quando acionadas, movimentam tipos, que imprimem letras, números e símbolos no papel, facilitando e dando maior agilidade ao processo de escrita. As primeiras produzidas no fim do século XIX deixavam os datilógrafos “às cegas”, porque o mecanismo tampava o papel e não era possível ver o que era digitado. O problema foi resolvido com a criação de um arranjo semicircular, que mantinha as barras de tipo afastadas da área de digitação. A última fábrica que produzia máquinas de escrever não elétricas, a Godrej and Boyce em Bombain na Índia, encerrou em 2011, depois de ter vendido menos de 1.000 exemplares no último ano, tornando-se uma peça de museu.
Tendo como positivo a facilidade de utilizar a máquina bastava apenas escrever e tendo como ponto negativo o fato de que quem estivesse usando teria que usar sem cometer erros pois um erro significaria refazer tudo desde o inicio.A invenção de um dispositivo mecânico de escrita no Brasil é atribuída ao padre Francisco João de Azevedo, nascido na Paraiba ( atual João Pessoa ) em 1827 e falecido em 1888. Professor de matemática do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, integrante de uma família em que existiam mecânicos, constrói um modelo de máquina de escrever que apresentou na Exposição Agrícola e Industrial de Pernambuco em 1861, e na Exposição Nacional do Rio de Janeiro, em fins do mesmo ano, sendo premiado com a Medalha de Ouro.No Brasil, as máquinas de escrever foram importadas até que passassem a existir as condições de instalação das primeiras indústrias metalúrgicas, a partir da criação da Companhia Siderúrgica Nacional ( CSN ), em 1941. Primeiro, a americana Remington se instalou no Rio de Janeiro, em 1948, depois, a sueca Facit chegou em Minas Gerais, em 1955, e, finalmente, a italiana Olivetti passou a produzir em São Paulo, em 1959. Outras fábricas também surgiram mais tarde, como a Precisa S/A, de origem Suíça, em São Paulo, ou a IBM, especializada em máquinas eletrônicas para os escritórios.Essas empresas focadas em máquinas de escrever entraram em decadência a partir do início da década de 1990, com a redução da demanda, porque o mercado passou a adotar os computadores e impressoras como alternativa mais eficiente para a produção de textos. A Facit S/A foi a última a continuar produzindo no Brasil, até o final da década de 1990.
10- MP3 Player e MP4 Player
O principal responsável pela queda do Diskman foi o MP3 Player, tendo a mesma funcionalidade do Walkman e do Diskman tocar músicas, a diferença era que o aparelho era pequeno e leve e mais pratico do que levar muitas fitas K7 no caso do Walkman e varios CDs no caso do Diskman. Outra caracteristica positiva é que era possível colocar as musicas diretamente de um pc sem ter a nescessidade de ter um gravador de cd para gravar as suas musicas favoritas era só baixar e colocar em seu MP3. Não obteve muito sucesso na década de 90 mas foi a partir do ano 2000 que o mp3 mostrou a força com os sites que permitissem que pudessem baixar as musicas de graça conhecidos como Kazaa, Limewhere entre outros. Com isso rapidamente caiu nas graças dos jovens que curtiam ouvir músicas o tempo todo, alguns modelos tinham uma capacidade maior que outros mas tinham diversos modelos que poderiam ser comprados e pronto já poderia sair usando e ouvindo suas musicas sem ter muitas coisas sendo carregados.
Com o intuito de popularizar ainda mais o MP3, foi lançado para melhorar o MP3 que só transmitia áudio, já o MP4 além de transmitir áudio, transmitia vídeo também logo aos poucos o MP3 foi deixando de lado para alguns, mesmo com o MP4 o MP3 ainda estava forte pois as pessoas mais ouvia músicas do que ver vídeo. O MP4 durou menos que o seu antecessor o MP3 por conta da evolução dos telefones móveis que por sua capacidade de áudio e vídeo unificou os dois, e acrescentando o fato de que você poderia fazer coisas que o MP3 e o MP4 não eram capazes de fazer como usar internet ouvindo musica ou vendo aquele vídeo tanto o MP3 como o MP4 só tinham uma unica serventia assistir, em outras palavras não era possível em um único aparelho assistir vídeos e usar internet GSM no mesmo aparelho teria que carregar 2 aparelhos o que não aconteceria com os telefones móveis.
Ainda sim é possível encontrar o MP4 e o MP3 para vender mas com o avanço gigantesco do celular acabou sendo deixado de lado ficando apenas nas memórias as lembranças de um tempo que não voltam mais!
Espero que tenham gostado
Atenciosamente Marcinho da Equipe Nossos Vícios e Virtudes!
Atenciosamente Marcinho da Equipe Nossos Vícios e Virtudes!
Um comentário:
Boa tarde, Marcinho! Eu também trabalhei na Vidax, de 2011 até 2012 mais ou menos. Gostaria de conversar com você sobre o assunto! Meu e-mail é t.pascini1@gmail.com. É para meu TCC! Espero seu contato. =)
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