O Atlético voltou para a etapa final mantendo o ritmo inicial. Buscando sufocar o São Paulo. Logo aos sete minutos, o Galo ampliou numa linda jogada do meia Serginho. Ele avançou pela meia-esquerda, ganhando na corrida de seus marcadores, tabelou com Éder Luís, invadiu a área e tocou no canto direito, na saída de Dênis.Gol a desvantagem, o técnico Ricardo Gomes, do São Paulo, fez mudanças tentando empurrar seu time para a frente. Richarlyson e Oscar entraram para tentar melhorar a armação da equipe (Hernanes, que entrou ainda no primeiro tempo na vaga de Hugo, que se machucou, não criou nada). As alterações levaram o São Paulo mais à frente, só que surgiram muitos espaços para o Atlético contra-atacar. No entanto, apesar do jogo mais aberto, não houve muitas chances claras de gol. Atlético passou a tocar a bola e controlar o jogo, para delírio da torcida. O jogo terminou ao coro de "olé, olé". Até mesmo o sempre comedido Hernanes esbravejou com o momento vivido pelo SãoPaulo na temporada. Após a derrota por 2 a 0 para o Atlético-MG, o meia detonou o comportamento da equipe dizendo, " Isso é uma vergonha. É realmente vergonhoso vir até aqui e fazer isso. Chegou ao limite. Não podemos jogar tão pouco. Não dá para explicar ". De certo é que a crise e o fantasma do rebaixamento e do Muricy ainda rondam os lados lá do Morumbi.Corinthians e Palmeiras vencem.
sexta-feira, 17 de julho de 2009
São Paulo perde e crise aumenta ainda mais
Com a derrota ontem para o Atlético-MG o São Paulo fica a 1 ponto apenas da zona da degola.O que se viu no jogo de ontem foi um time frio, sem votnade de vencer, nem parecia o mesmo time da era Muricy que para muitos são paulinos ainda deixa saudades.A empolgação das arquibancadas lotadas contagiou os jogadores do Atlético-MG dentro de campo, que sufocaram o São Paulo desde os primeiros segundos. Logo a um minuto, o zagueiro Miranda abusou da categoria. Talvez para não manchar sua reputação de jogador técnico com um chutão, ele tentou driblar Diego Tardelli. Dançou. O ex-são-paulino roubou a bola, invadiu a área e estufou a rede defendida por Denis com uma bomba de direita. Apático, sem mobilidade, tocando a bola de lado sem conseguir aprofundar jogadas, o São Paulo dava sono. Dagoberto, muito longe de Borges, corria de um lado para o outro sem conseguir dominar a bola. Hugo e Jorge Wagner, que deveriam armar jogadas, erravam passes. O oposto do Atlético, que contrariava a batida retórica de que time com três zagueiros é defensivo. A equipe de Celso Roth chegava com até cinco jogadores no ataque, como no lance em que Tardelli, com um toque medido na régua, achou Éder Luís na entrada da pequena área. Na hora H, porém, Júnior César deu um carrinho salvador e tirou a bola dos pés do camisa 11 do Galo. O São Paulo levou perigo em apenas um lance e mesmo assim com a ajuda dos atleticanos. Aos 34, Júnior César chutou cruzado. Werley tentou cortar e quase marcou contra. Aranha salvou.
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