Olá companheiros de blog, amigos e até mesmos os visitantes declarados e anônimos, hoje eu vim aqui dizer sobre a marcha para JESUS de 2011.
Bom foi uma coisa muito boa, a marcha começou da estação tiradentes do metrô e foi até a praça campo de bagateli como destino final.
essa foi a primeira vez em que eu fui para a marcha para JESUS, lá fiz muitos amigos e aproveitei cada minuto desse evento único e recomendo aos que foram que no ano seguinte compareça novamente, e aos que não puderam ir por algum motivo que compareçam no ano seguinte pois vale muito a pena.
A marcha teve de tudo, louvores ao Senhor, orações sobre os rios Tietê e tamanduateí, teve gente fingindo que estava possuido, fotografo desesperado para registrar o momento, enfim e muita alegria, nem o sol forte desanimou quem estava nesta marcha, nunca tinha ido, fui gostei e irei em outras marchas pois vale muito a pena essa marcha para JESUS.
Esta aí o convite se você quiser ir com a gente no proximo ano é só informar aqui neste blog ou comparecer na igreja RENASCER entre a avenida Mario Pernambuco e a rua Imbiras.
caso nao goste de igreja não tem problema deixe seu comentário se gostaria ou não de ir.
Bom é isso
Um abraço para todos que frequentam e comentam em meu blog
Marcinho!!!
sexta-feira, 24 de junho de 2011
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Parabéns ao Santos
Olá companheiros de blog, amigos e até mesmos os visitantes declarados e anônimos, hoje eu vim aqui dizer sobre a conquista do título da Libertadores da América, o terceiro do clube e o primeiro da geração de Neymar e cia.A mídia, no caso a rede globo anunciava em cada comercial a seguinte frase "O Santos é Brasil na Libertadores" sabemos muito bem que isso não é verdade, pois somente os santistas que irão torcer para o Santos, tem alguns torcedores do São Paulo que irão torcer para o Santos, pois eles alegam que irão torcer pois o Santos venceu o São Paulo, agora eu lhes faço a seguinte pergunta, se eles torcem para quem os elimina então eles teriam que torcer sempre para o Corinthians, hehehe.
nesse jogo o Santos entrou mais uma vez na hbistória ao vencer pela terceira vez o título da Libertadores.
A história também se repetiu com o jogadorP.H.Ganso, que da mesma maneira de Pelé que voltou a jogar na utima partida da libertadores e saiu campeão aconteceu com o Ganso também, como eu disse em meu ultimo post.
O que se viu no primeiro tempo foi um jogo de dar sono, mas foi na segunda etapa que o Santos mostrou que é o Santos que todos estavam acostumado a ver em campo. buscando gols e indo pra frente.
Com gols de Neymar e Danilo o Santos abriu caminho para o terceiro título santista da Libertadores, ganhando parcialmente o jogo por 2 a 0. O Peñarol até tentou reagir, mas não dava mais tempo, o Santos conquistou de forma heróica a Libertadores, merecidamente.
Infelizmente para destruir a bela imagem que foi o espetáculo, o time do Peñarol começou a agredir e ali estava armada a confusão, mas era uma confusão inútil ao meu ver, pois o jogo ja havia se encerrado com uma vitória justíssima do Santos por 2 a 1, triste para eles, triste para o futebol que a cada confusão vai perdendo o prestígio.
A TRAJETÓRIA NA PRIMEIRA FASE SO SANTOS FOI DE FACILIDADE A ‘QUASE MILAGRE’ EM SEIS JOGOS:
Antes do início da Libertadores, o Santos era considerado um dos brasileiros ‘sortudos’: caíra em uma chave considerada relativamente fácil, ao lado de Cerro Porteño (Paraguai), Colo Colo (Chile) e Deportivo Táchira (Venezuela). O planejamento da equipe já tinha se iniciado em 2010, já que ao ganhar a Copa do Brasil o clube praticamente abdicou de disputar com afinco o Campeonato Brasileiro. O grande objetivo, voltar à briga pela América, estava garantido.
Com Adilson Baptista no comando, o Peixe teve uma estreia tecnicamente fraca: empate por 0 a 0 com o Deportivo Táchira em Sán Cristóbal, na Venezuela. A equipe brasileira dominou as ações no primeiro tempo, mas deixou cair o rendimento na etapa complementar e saiu do Estádio Pueblo Novo com um ponto e uma aura de desconfiança.
Embora tenha participado de toda a preparação do Santos para a Libertadores, Adilson acabou demitido após um empate por 1 a 1 com o São Bernardo na Vila Belmiro, pelo Paulistão. Ele ficou apenas 11 jogos no comando e deu lugar, inicialmente, a Marcelo Martelotte, que dirigiu a equipe em um frustrante empate com o Cerro Porteño, pela segunda rodada da competição continental. Elano abriu o placar de pênalti aos nove minutos do segundo tempo, mas Nanni igualou para os paraguaios em erro esdrúxulo de Edu Dracena.
As coisas pioraram com a derrota para o Colo Colo por 3 a 2 fora de casa, mas as esperanças se reacenderam com o triunfo sobre os mesmos chilenos quase um mês depois, pelo mesmo placar: o Santos precisaria de uma vitória diante do Cerro Porteño, no caldeirão de ‘La Olla Azulgrana’. Em caso de derrota, estaria eliminado. Graças a um tirambaço de muito longe desferido por Danilo e a um gol sofrido de Maykon Leite, após ótima jogada de Ganso, o Peixe foi para o Pacaembu dependendo somente das próprias forças diante de um despretensioso Deportivo Táchira: 3 a 0 e vaga nas oitavas de final.
ENFIM, O MATA-MATA E TAMBÉM AJUSTES DE CONTAS COM VELHOS INIMIGOS:
O adversário? Um time engasgado na garganta desde 2008: o América do México, responsável pela eliminação alvinegra na Libertadores daquele ano. No primeiro jogo, 1 a 0 magro, gol de Ganso. Na volta, um dos maiores desafios do time da Baixada: pressionado durante praticamente todo o jogo, o Peixe segurou o 0 a 0 e avançou às quartas para enfrentar outro velho carrasco, o Once Caldas, que havia surpreendido o embaladíssimo Cruzeiro em plena Arena do Jacaré.
As complicações não foram menores. Após uma importante vitória fora de casa por 1 a 0, gol de Alan Patrick, a equipe teve fortes dificuldades em segurar o 1 a 1 no Pacaembu para voltar a encontrar o mesmo Cerro Porteño da fase de grupos. A tendência foi idêntica: vitória mínima no primeiro jogo, no Pacaembu, e eletrizante empate por 3 a 3, conquistado com uma pitada de sorte e bastante competência dos ‘Meninos da Vila’ em Assunção. A vaga na final, enfim, chegara.
Nascer, viver e no Santos morrer é um orgulho que nem todos podem ter: mais do que nunca, os alvinegros da Vila Belmiro podem entoar o trecho do hino original do clube e comemorar o tricampeonato da Libertadores da América. Após jogo muito truncado contra o Peñarol, do Uruguai, os comandados de Muricy Ramalho venceram por 2 a 1 e igualaram a marca do São Paulo e deram ao Peixe o título de clube brasileiro com mais títulos continentais.
O primeiro jogo da final terminou com empate sem gols, com maior destaque para a torcida uruguaia, que deu show nas arquibancadas do Estádio Centenário. No Pacaembu, porém, a história foi outra: após um primeiro tempo sem gols, Neymar e Danilo abriram caminho para o título santista. O Peñarol até tentou reagir, mas não dava mais tempo. E o encerramento de uma felicíssima história para os santistas estava próximo: 48 anos depois, o alvinegro da Vila Belmiro pode repetir o grito de campeão da Libertadores. E o Barcelona que se cuide...
Parabéns a todos os torcedores do Santos por essa conquista, a terceira Libertadores do clube, vocês merecem.
PS.
Não colocarei foto nem nada com imagem do Santos, pois todos sabem que sou corintiano e por causa da rivalidade eu peço que se contentem somente com textos.
Um abraço para todos que frequentam e comentam em meu blog
Marcinho!!!
nesse jogo o Santos entrou mais uma vez na hbistória ao vencer pela terceira vez o título da Libertadores.
A história também se repetiu com o jogadorP.H.Ganso, que da mesma maneira de Pelé que voltou a jogar na utima partida da libertadores e saiu campeão aconteceu com o Ganso também, como eu disse em meu ultimo post.
O que se viu no primeiro tempo foi um jogo de dar sono, mas foi na segunda etapa que o Santos mostrou que é o Santos que todos estavam acostumado a ver em campo. buscando gols e indo pra frente.
Com gols de Neymar e Danilo o Santos abriu caminho para o terceiro título santista da Libertadores, ganhando parcialmente o jogo por 2 a 0. O Peñarol até tentou reagir, mas não dava mais tempo, o Santos conquistou de forma heróica a Libertadores, merecidamente.
Infelizmente para destruir a bela imagem que foi o espetáculo, o time do Peñarol começou a agredir e ali estava armada a confusão, mas era uma confusão inútil ao meu ver, pois o jogo ja havia se encerrado com uma vitória justíssima do Santos por 2 a 1, triste para eles, triste para o futebol que a cada confusão vai perdendo o prestígio.
A TRAJETÓRIA NA PRIMEIRA FASE SO SANTOS FOI DE FACILIDADE A ‘QUASE MILAGRE’ EM SEIS JOGOS:
Antes do início da Libertadores, o Santos era considerado um dos brasileiros ‘sortudos’: caíra em uma chave considerada relativamente fácil, ao lado de Cerro Porteño (Paraguai), Colo Colo (Chile) e Deportivo Táchira (Venezuela). O planejamento da equipe já tinha se iniciado em 2010, já que ao ganhar a Copa do Brasil o clube praticamente abdicou de disputar com afinco o Campeonato Brasileiro. O grande objetivo, voltar à briga pela América, estava garantido.
Com Adilson Baptista no comando, o Peixe teve uma estreia tecnicamente fraca: empate por 0 a 0 com o Deportivo Táchira em Sán Cristóbal, na Venezuela. A equipe brasileira dominou as ações no primeiro tempo, mas deixou cair o rendimento na etapa complementar e saiu do Estádio Pueblo Novo com um ponto e uma aura de desconfiança.
Embora tenha participado de toda a preparação do Santos para a Libertadores, Adilson acabou demitido após um empate por 1 a 1 com o São Bernardo na Vila Belmiro, pelo Paulistão. Ele ficou apenas 11 jogos no comando e deu lugar, inicialmente, a Marcelo Martelotte, que dirigiu a equipe em um frustrante empate com o Cerro Porteño, pela segunda rodada da competição continental. Elano abriu o placar de pênalti aos nove minutos do segundo tempo, mas Nanni igualou para os paraguaios em erro esdrúxulo de Edu Dracena.
As coisas pioraram com a derrota para o Colo Colo por 3 a 2 fora de casa, mas as esperanças se reacenderam com o triunfo sobre os mesmos chilenos quase um mês depois, pelo mesmo placar: o Santos precisaria de uma vitória diante do Cerro Porteño, no caldeirão de ‘La Olla Azulgrana’. Em caso de derrota, estaria eliminado. Graças a um tirambaço de muito longe desferido por Danilo e a um gol sofrido de Maykon Leite, após ótima jogada de Ganso, o Peixe foi para o Pacaembu dependendo somente das próprias forças diante de um despretensioso Deportivo Táchira: 3 a 0 e vaga nas oitavas de final.
ENFIM, O MATA-MATA E TAMBÉM AJUSTES DE CONTAS COM VELHOS INIMIGOS:
O adversário? Um time engasgado na garganta desde 2008: o América do México, responsável pela eliminação alvinegra na Libertadores daquele ano. No primeiro jogo, 1 a 0 magro, gol de Ganso. Na volta, um dos maiores desafios do time da Baixada: pressionado durante praticamente todo o jogo, o Peixe segurou o 0 a 0 e avançou às quartas para enfrentar outro velho carrasco, o Once Caldas, que havia surpreendido o embaladíssimo Cruzeiro em plena Arena do Jacaré.
As complicações não foram menores. Após uma importante vitória fora de casa por 1 a 0, gol de Alan Patrick, a equipe teve fortes dificuldades em segurar o 1 a 1 no Pacaembu para voltar a encontrar o mesmo Cerro Porteño da fase de grupos. A tendência foi idêntica: vitória mínima no primeiro jogo, no Pacaembu, e eletrizante empate por 3 a 3, conquistado com uma pitada de sorte e bastante competência dos ‘Meninos da Vila’ em Assunção. A vaga na final, enfim, chegara.
Nascer, viver e no Santos morrer é um orgulho que nem todos podem ter: mais do que nunca, os alvinegros da Vila Belmiro podem entoar o trecho do hino original do clube e comemorar o tricampeonato da Libertadores da América. Após jogo muito truncado contra o Peñarol, do Uruguai, os comandados de Muricy Ramalho venceram por 2 a 1 e igualaram a marca do São Paulo e deram ao Peixe o título de clube brasileiro com mais títulos continentais.
O primeiro jogo da final terminou com empate sem gols, com maior destaque para a torcida uruguaia, que deu show nas arquibancadas do Estádio Centenário. No Pacaembu, porém, a história foi outra: após um primeiro tempo sem gols, Neymar e Danilo abriram caminho para o título santista. O Peñarol até tentou reagir, mas não dava mais tempo. E o encerramento de uma felicíssima história para os santistas estava próximo: 48 anos depois, o alvinegro da Vila Belmiro pode repetir o grito de campeão da Libertadores. E o Barcelona que se cuide...
Parabéns a todos os torcedores do Santos por essa conquista, a terceira Libertadores do clube, vocês merecem.
PS.
Não colocarei foto nem nada com imagem do Santos, pois todos sabem que sou corintiano e por causa da rivalidade eu peço que se contentem somente com textos.
Um abraço para todos que frequentam e comentam em meu blog
Marcinho!!!
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Lançamento Partoba 7
Olá companheiros de blog, amigos e até mesmos os visitantes declarados e anônimos, hoje eu vi falar desse lançamento de mais um partoba em sua sétima versão esta muito engraçado, mas é isso espero que todos vocês que verem esse partoba possam rir muito
Um abraço para todos que frequentam e comentam em meu blog
Marcinho!!!
Um abraço para todos que frequentam e comentam em meu blog
Marcinho!!!
terça-feira, 21 de junho de 2011
História pode se repetir 50 anos depois
Olá companheiros de blog, amigos e até mesmos os visitantes declarados e anônimos, hoje eu vi falar que a história pode se repetir, mas com um outro camisa dez, para quem não se lembra, eu irei falar, em 1962, Pelé só pode jogar a última partida da final da libertadores por estar machucado, da mesma maneira que acontece hoje com o PH Ganso.
Quando Paulo Henrique Ganso pisar no gramado do Pacaembu na quarta-feira, para o segundo jogo da decisão da Libertadores da América, entre Santos e Peñarol, a história do futebol registrará uma feliz coincidência. Uma daquelas voltas do destino que alimentam superstições e aguçam a imaginação do torcedor. O camisa 10 santista estará de volta após um longo afastamento por lesão. como mostra a foto abaixo.Ganso terá corrido contra o tempo, desafiado prognósticos, tudo para participar da partida decisiva contra o Peñarol. Tudo para dar ao Santos o título de melhor time da América.
A saga de Ganso não é inédita. Longe disso, é a repetição da história do mais bem-sucedido jogador de todos os tempos. Uma história que sempre será lembrada.
Assim como aconteceu com Ganso nas últimas semanas, Pelé viveu um drama na primeira decisão de Libertadores da qual o Santos participou, em 1962. O rival também era o Peñarol. E Pelé perdeu não apenas uma, mas duas partidas da finalíssima.
O Rei havia lesionado a virilha no dia 2 de junho, durante a segunda partida da seleção brasileira na Copa do Mundo, diante da Checoslováquia. Machucado durante todo o Mundial, ele assistiu do banco à conquista do bi. E, quando voltou ao Santos, deu início ao tratamento para retornar a tempo de disputar os duelos decisivos da Libertadores.
No primeiro jogo, em 28 de julho, Pelé não tinha a menor chance de ir a campo. Mas o Santos venceu o Peñarol por 2 a 1 em pleno Estádio Centenário, com dois gols de Coutinho.
A presença de Pelé na segunda partida foi incerta até as vésperas do duelo, no dia 2 de agosto. Mas, mais uma vez, o camisa 10 não pôde ir a campo. Era, possivelmente, o último jogo da competição. O Rei não apareceria nem mesmo na foto do time campeão.
Mas quis o destino que Pelé tivesse um papel fundamental naquele título. Bastava ao Santos um empate na Vila Belmiro. Porém, em um dos jogos mais polêmicos da história da Libertadores, o Peñarol acabou vencendo por 3 a 2, forçando um terceiro confronto, desta vez em campo neutro, dali a quase um mês. Era o tempo de que Pelé precisava para se recuperar.
Enquanto as duas equipes esperavam pelo dia 30 de agosto, data da finalíssima, Pelé voltava a brilhar. O camisa 10 voltou ao time no dia 5, marcando um dos gols da vitória por 2 a 0 sobre a Prudentina. Depois, ainda participaria de um novo 2 a 0 sobre o Juventus, e disputaria outros três jogos - contra Palmeiras, Jabaquara e Guarani - marcando cinco gols.
Pelé chegou ao terceiro jogo da final já em forma, com ritmo de jogo e com sede de vingar a polêmica derrota na Vila Belmiro. Não deu outra: com dois gols do Rei, o Santos venceu por 3 a 0, conquistando a América pela primeira vez.
Na quarta-feira, Ganso voltará aos gramados após quase um mês e meio afastado. Ele sofreu uma lesão muscular na coxa direitsa no dia 8 de maio, contra o Corinthians, pela decisão do Campeonato Paulista.
Caso a história se repita a foto abaixo mostra a coincidência entre ganso e pelé, ambos se machucaram e voltaram na final da Libertadores
O novo 10 santista ainda deverá sentir o ritmo da partida, uma das consequências do afastamento. Mas está liberado pelo departamento médico para jogar durante todo o jogo.
Quero deixar claro que Ganso não é Pelé. Mas, durante a ausência de seu principal articulador de jogadas, o clube da Vila Belmiro não encontrou um substituto à altura. E, como há 49 anos, o Santos pode ter o camisa 10 como principal arma para o jogo do título.
É só esperar pelo jogo de quarta para ver se a história ira se repetir ou se será apenas uma mera coincidência.
É isso!!!!
Um abraço para todos que frequentam e comentam em meu blog
Marcinho!!!
Quando Paulo Henrique Ganso pisar no gramado do Pacaembu na quarta-feira, para o segundo jogo da decisão da Libertadores da América, entre Santos e Peñarol, a história do futebol registrará uma feliz coincidência. Uma daquelas voltas do destino que alimentam superstições e aguçam a imaginação do torcedor. O camisa 10 santista estará de volta após um longo afastamento por lesão. como mostra a foto abaixo.Ganso terá corrido contra o tempo, desafiado prognósticos, tudo para participar da partida decisiva contra o Peñarol. Tudo para dar ao Santos o título de melhor time da América.
A saga de Ganso não é inédita. Longe disso, é a repetição da história do mais bem-sucedido jogador de todos os tempos. Uma história que sempre será lembrada.
Assim como aconteceu com Ganso nas últimas semanas, Pelé viveu um drama na primeira decisão de Libertadores da qual o Santos participou, em 1962. O rival também era o Peñarol. E Pelé perdeu não apenas uma, mas duas partidas da finalíssima.
O Rei havia lesionado a virilha no dia 2 de junho, durante a segunda partida da seleção brasileira na Copa do Mundo, diante da Checoslováquia. Machucado durante todo o Mundial, ele assistiu do banco à conquista do bi. E, quando voltou ao Santos, deu início ao tratamento para retornar a tempo de disputar os duelos decisivos da Libertadores.
No primeiro jogo, em 28 de julho, Pelé não tinha a menor chance de ir a campo. Mas o Santos venceu o Peñarol por 2 a 1 em pleno Estádio Centenário, com dois gols de Coutinho.
A presença de Pelé na segunda partida foi incerta até as vésperas do duelo, no dia 2 de agosto. Mas, mais uma vez, o camisa 10 não pôde ir a campo. Era, possivelmente, o último jogo da competição. O Rei não apareceria nem mesmo na foto do time campeão.
Mas quis o destino que Pelé tivesse um papel fundamental naquele título. Bastava ao Santos um empate na Vila Belmiro. Porém, em um dos jogos mais polêmicos da história da Libertadores, o Peñarol acabou vencendo por 3 a 2, forçando um terceiro confronto, desta vez em campo neutro, dali a quase um mês. Era o tempo de que Pelé precisava para se recuperar.
Enquanto as duas equipes esperavam pelo dia 30 de agosto, data da finalíssima, Pelé voltava a brilhar. O camisa 10 voltou ao time no dia 5, marcando um dos gols da vitória por 2 a 0 sobre a Prudentina. Depois, ainda participaria de um novo 2 a 0 sobre o Juventus, e disputaria outros três jogos - contra Palmeiras, Jabaquara e Guarani - marcando cinco gols.
Pelé chegou ao terceiro jogo da final já em forma, com ritmo de jogo e com sede de vingar a polêmica derrota na Vila Belmiro. Não deu outra: com dois gols do Rei, o Santos venceu por 3 a 0, conquistando a América pela primeira vez.
Na quarta-feira, Ganso voltará aos gramados após quase um mês e meio afastado. Ele sofreu uma lesão muscular na coxa direitsa no dia 8 de maio, contra o Corinthians, pela decisão do Campeonato Paulista.
Caso a história se repita a foto abaixo mostra a coincidência entre ganso e pelé, ambos se machucaram e voltaram na final da Libertadores
O novo 10 santista ainda deverá sentir o ritmo da partida, uma das consequências do afastamento. Mas está liberado pelo departamento médico para jogar durante todo o jogo.
Quero deixar claro que Ganso não é Pelé. Mas, durante a ausência de seu principal articulador de jogadas, o clube da Vila Belmiro não encontrou um substituto à altura. E, como há 49 anos, o Santos pode ter o camisa 10 como principal arma para o jogo do título.
É só esperar pelo jogo de quarta para ver se a história ira se repetir ou se será apenas uma mera coincidência.
É isso!!!!
Um abraço para todos que frequentam e comentam em meu blog
Marcinho!!!
sexta-feira, 17 de junho de 2011
terça-feira, 7 de junho de 2011
Ronaldo..... pra sempre FENÔMENO !!!!
Olá companheiros de blog, amigos e até mesmos os visitantes declarados e anônimos, sabemos que o eterno dono da camisa 10 e o glorioso rei, o pelé, temos hoje o eterno dono da caisa 9, é isso mesmo, o fenômeno, o eterno dono da 9 seja de clubes ou por seleção, de uma coisa certa, por onde ele passou foi campeão e isso nenhum jogador consegue, apenas o Ronaldo Fenomeno, é isso aí Ronaldo pra sempre fenômeno...
nada a declarar.
Um abraço para todos que frequentam e comentam em meu blog
Marcinho!!!
nada a declarar.
Um abraço para todos que frequentam e comentam em meu blog
Marcinho!!!
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